Apesar de muitos blogues abordarem quase todas as variações possíveis sobre o afectivo, o abstracto e o material, decidi abrir este. Sem invocar as razões que subjazem a esta decisão, defendo a inconformação face à banditicidade, alegre, ingénua ou consciente, que uns obram na extracção do melhor da vida dos outros. Todos temos algum testemunho pessoal a dar sobre enganos, aliciamentos, informações erradas e manipulações afectivas. Analisemos, filosoficamente, os casos que queiram expor.
terça-feira, 21 de maio de 2013
A História repete-se?
É pela constatação das repetições da Natureza que o homem constrói um saber estruturante que o domina mas lhe satisfaz designar por ciência e progresso. Porém, no trajeto do seu tempo histórico - que entusiasmado vai narrando a si mesmo - a repetição mantem-se pelo facto de o homem ser sempre o mesmo, exceto, na relação que cria e recria com os objetos que fabrica. Parece, portanto, que o tão elogiado progresso, afinal, se restringe a umas quantas normas para controlar o uso que faz dessas mesmas coisas. Hoje, como no quinto milénio a.C., Egipto, Caldeia e outros, a escravização que uns poucos exercem sobre muitos mantem-se... similar. Parece, pois, que a História é isso e só isso.
Subscrever:
Mensagens (Atom)