Apesar de muitos blogues abordarem quase todas as variações possíveis sobre o afectivo, o abstracto e o material, decidi abrir este. Sem invocar as razões que subjazem a esta decisão, defendo a inconformação face à banditicidade, alegre, ingénua ou consciente, que uns obram na extracção do melhor da vida dos outros. Todos temos algum testemunho pessoal a dar sobre enganos, aliciamentos, informações erradas e manipulações afectivas. Analisemos, filosoficamente, os casos que queiram expor.
quinta-feira, 25 de julho de 2013
quarta-feira, 24 de julho de 2013
A criatura humana é muito exigente no que se refere à sua sobrevivência. Entusiástica, prega direitos, liberdades, fraternidades, descobertas, construções, porém, quando apertada pela sobrevivência, cuidado. Esta é a realidade, melhor dito, é a realidade do Mundo. A Natureza no seu permanente estado de transformação, convulsiona-se, encharca-se sem medida, abrasa-se às cinzas. Se assim é, então, na semelhança, a ambição humana de transformar tem de colocar como objetivo supremo não a transformação pela transformação em si mas o seu resultado: partilhar para a sobrevivência do Todo: todos devem ter acesso aos mínimos que a ciência vende e aos máximos que a natureza prodigaliza, grátis. De outra maneira, como é possível a criatura sentir-se parte do todo?
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