segunda-feira, 30 de junho de 2014

sábado, 28 de junho de 2014

Morrer sozinho não pode ser uma desgraça pois é assim que se nasce e vive: estamos obrigados a viver dentro de nós, daí o termo individuo usado para nos designar. Os outros são apenas a exterioridade, mais ou menos sentida mais ou menos observada, porém, apenas isso.

quinta-feira, 26 de junho de 2014

As pessoas prontas a causar estragos em nome de um «bem» qualquer são tão indesejáveis como uma doença. Se considerarmos que o ciclo da vida se completa com ou sem doença, que adianta a doença? Tal como se todas estão assim destinadas para quê o terrorismo antecipar-lhes o fim? Será, inconscientemente, que as pessoas para perseguir um «bem» obscuro têm de se destruir mutuamente, tal como, afinal, as «mónadas» leibnizianas também por qualquer determinação desconhecida perseguem um «bem» que as dispõe a causar doenças no próprio corpo que em conjunto aglutinaram? Oximóron...

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Cuidado! Não há políticos! Os homens que surgem nas campanhas eleitorais são escolhidos após avaliação e auscultação por quem manda e se preenchem os requisitos pretendidos então recebem autorização e apoio financeiro para se apresentar como candidatos. Portanto, seria um acto de grande patriotismo nas próximas eleições todos votarem nos partidos pequeninos. Os pequeninos eventualmente eleitos, correrão perigo de vida, mas mesmo assim um risco inferior ao assumido por dezenas de milhar de portugueses que, patrioticamente, sem tugir nem mugir, o correram desde a primeira GG até à guerra das colónias. Se não for por este caminho, alguma coisa mudará? Temos de confiar na constituição, no Tribunal Constitucional e nas Forças Armadas que atentas não permitirão derivas ideológicas.

terça-feira, 10 de junho de 2014

2014jun10
No programa Sociedade Civil de hoje (um dos melhores programas de toda a RTP), Jorge Morais afirmou que Portugal é um excelente país com um povo ótimo e, por tradição, vítima de gestores incompetentes. Todos concordamos. Factual há muito tempo. Um outro interveniente (pessoa interessante cujo nome não me ocorre) contrapôs: o problema reside na aposta eleitoral, porque, apesar de os propostos não serem escolhidos pelos portugueses - pois são escolhidos pelos «poderes económicos» - são os portugueses quem lá os põe com o seu voto. Também nisto todos estamos de acordo. Factual! Então, o que nos falta é a coragem de quebrar falsas fidelidades, apostar no diferente e eleger outros que não os propostos. O que é que queremos? Temos medo do PC, do BE, dos Verdes? Daquele? Daqueloutro? O Porto não hesitou ao eleger um independente! Quem sabe quantas boas governações perdidas se antes tivéssemos tido coragem? O segredo: Votar no diferente! Não há que ter medo. A própria estrutura do Estado e suas instituições (por exemplo as forças armadas) segundo a Constituição regulam e freiam aventuras não democráticas. Se votarem nos seus interesses os portugueses obrigam os partidos a respeitá-los e atuar em conformidade.
Nas próximas vamos todos fazer a diferença: perante tanta incompetência - designação suave - qualquer outro pode ser melhor...