Apesar de muitos blogues abordarem quase todas as variações possíveis sobre o afectivo, o abstracto e o material, decidi abrir este. Sem invocar as razões que subjazem a esta decisão, defendo a inconformação face à banditicidade, alegre, ingénua ou consciente, que uns obram na extracção do melhor da vida dos outros. Todos temos algum testemunho pessoal a dar sobre enganos, aliciamentos, informações erradas e manipulações afectivas. Analisemos, filosoficamente, os casos que queiram expor.
segunda-feira, 19 de maio de 2014
Não refiro a «verdade» como sinopse circunstancial de acontecimento ocorrido num momento do passado temporal.
Refiro as constatações axiomáticas que Chomsky considera firmes e convidava-o, se tal me fosse permitido, a debruçar-se sobre uma questão realmente relevante e latente: o caos substancial, por definição original, movimento gerador de indizíveis e irreduzíveis factos que atenuam ou agravam a perpretação de outros factos, fenómenos constitutivos de um certo estado das coisas no continuo. Logo, o facto e as «verdades» da sua circunstancialidade.
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