Apesar de muitos blogues abordarem quase todas as variações possíveis sobre o afectivo, o abstracto e o material, decidi abrir este. Sem invocar as razões que subjazem a esta decisão, defendo a inconformação face à banditicidade, alegre, ingénua ou consciente, que uns obram na extracção do melhor da vida dos outros. Todos temos algum testemunho pessoal a dar sobre enganos, aliciamentos, informações erradas e manipulações afectivas. Analisemos, filosoficamente, os casos que queiram expor.
segunda-feira, 19 de maio de 2014
Que sei eu? O que anda é o tapete (rolante) e não a pessoa… porém, apesar disso e por isso, a pessoa anda junto com ele. Nele começamos e nele terminamos como começamos, parados. A coesão universal, simples, espontânea e insuperável é para Leibniz, o Amor; para Kant, o indeterminado «imperativo categórico»; para Galileu, a gravidade; para Nietzsche, o «eterno retorno» …
Algo tem de mudar para que tudo continue como foi, sempre!
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