Apesar de muitos blogues abordarem quase todas as variações possíveis sobre o afectivo, o abstracto e o material, decidi abrir este. Sem invocar as razões que subjazem a esta decisão, defendo a inconformação face à banditicidade, alegre, ingénua ou consciente, que uns obram na extracção do melhor da vida dos outros. Todos temos algum testemunho pessoal a dar sobre enganos, aliciamentos, informações erradas e manipulações afectivas. Analisemos, filosoficamente, os casos que queiram expor.
quarta-feira, 25 de junho de 2014
Cuidado! Não há políticos! Os homens que surgem nas campanhas eleitorais são escolhidos após avaliação e auscultação por quem manda e se preenchem os requisitos pretendidos então recebem autorização e apoio financeiro para se apresentar como candidatos. Portanto, seria um acto de grande patriotismo nas próximas eleições todos votarem nos partidos pequeninos. Os pequeninos eventualmente eleitos, correrão perigo de vida, mas mesmo assim um risco inferior ao assumido por dezenas de milhar de portugueses que, patrioticamente, sem tugir nem mugir, o correram desde a primeira GG até à guerra das colónias. Se não for por este caminho, alguma coisa mudará? Temos de confiar na constituição, no Tribunal Constitucional e nas Forças Armadas que atentas não permitirão derivas ideológicas.
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