Apesar de muitos blogues abordarem quase todas as variações possíveis sobre o afectivo, o abstracto e o material, decidi abrir este. Sem invocar as razões que subjazem a esta decisão, defendo a inconformação face à banditicidade, alegre, ingénua ou consciente, que uns obram na extracção do melhor da vida dos outros. Todos temos algum testemunho pessoal a dar sobre enganos, aliciamentos, informações erradas e manipulações afectivas. Analisemos, filosoficamente, os casos que queiram expor.
quinta-feira, 26 de junho de 2014
As pessoas prontas a causar estragos em nome de um «bem» qualquer são tão indesejáveis como uma doença. Se considerarmos que o ciclo da vida se completa com ou sem doença, que adianta a doença? Tal como se todas estão assim destinadas para quê o terrorismo antecipar-lhes o fim? Será, inconscientemente, que as pessoas para perseguir um «bem» obscuro têm de se destruir mutuamente, tal como, afinal, as «mónadas» leibnizianas também por qualquer determinação desconhecida perseguem um «bem» que as dispõe a causar doenças no próprio corpo que em conjunto aglutinaram? Oximóron...
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