domingo, 3 de agosto de 2014

«Que importa a melodia, se acaso aos outros dou, com pávida alegria, o pouco que me sou?
Que importa ao que me sabe estar só no meu caminho, se dentro de mim cabe a glória de ir sozinho?
Que importa a vã ternura das horas magoadas, se ao meu redor perdura o eco das passadas?
Que importa a solidão e o não saber onde ir, se tudo, ao coração, nos fala de partir?» daniel filipe, marinheiro em terra, 1949

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