«Que importa a melodia, se acaso aos outros dou, com pávida alegria, o pouco que me sou?
Que importa ao que me sabe estar só no meu caminho, se dentro de mim cabe a glória de ir sozinho?
Que importa a vã ternura das horas magoadas, se ao meu redor perdura o eco das passadas?
Que importa a solidão e o não saber onde ir, se tudo, ao coração, nos fala de partir?» daniel filipe, marinheiro em terra, 1949
Que importa ao que me sabe estar só no meu caminho, se dentro de mim cabe a glória de ir sozinho?
Que importa a vã ternura das horas magoadas, se ao meu redor perdura o eco das passadas?
Que importa a solidão e o não saber onde ir, se tudo, ao coração, nos fala de partir?» daniel filipe, marinheiro em terra, 1949
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