Apesar de muitos blogues abordarem quase todas as variações possíveis sobre o afectivo, o abstracto e o material, decidi abrir este. Sem invocar as razões que subjazem a esta decisão, defendo a inconformação face à banditicidade, alegre, ingénua ou consciente, que uns obram na extracção do melhor da vida dos outros. Todos temos algum testemunho pessoal a dar sobre enganos, aliciamentos, informações erradas e manipulações afectivas. Analisemos, filosoficamente, os casos que queiram expor.
quinta-feira, 17 de julho de 2014
Se um individuo que atingiu mortalmente o filho a tiro - confessando às autoridades ter-se enganado no alvo pois o que pretendia era matar a mãe que o jovem tentou proteger com o seu próprio corpo - é justamente chamado de criminoso por uma morte, alvo de julgamento e condenado a prisão, então, como se deve chamar àqueles indivíduos que com igual deliberação e consciência roubam a vida de milhões de seres - um país! - pela delapidação de seus bens, pela destruição das suas vitais esperanças de felicidade pela família e abrigo, apressando-lhes a morte pela fome e indigência?
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