terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Sócrates, conhecido como o homem mais sábio da Grécia, dizia: “Eu e os homens notáveis de Atenas nada sabemos, e a única diferença entre eu e eles é que eu, nada sabendo, sei que nada sei, enquanto que eles, nada sabendo, pensam que sabem muito”. Na mesma linha de raciocínio, o filósofo espanhol Balthazar Gracián defendeu: “O maior tolo é aquele que acha que não é, e que só os outros são. Para ser sábio não basta parecer sábio, nem, muito menos, parecer sábio a si próprio. (....) Embora o mundo esteja cheio de tolos, ninguém se julga um deles, nem receia ser um.” In "A Arte da Prudência”, Balthazar Gracián, Ed. Martin Claret, SP, 2001, 151 pp., ver p. 102. «[...] Dos inúmeros tipos de idiotas, um dos mais interessantes foi examinado por François Rabelais, o escritor francês do século 16. Ele abordou a imbecilidade doutoral específica dos “eruditos” que usam palavras complicadas para não dizer coisa alguma. Rabelais qualifica tais idiotas eruditos como professores cegos de discípulos cegos, “que tateiam em um quarto escuro à procura de um gato preto que não está lá”. [...] Não é de todo impossível encontrar esse tipo de pesquisador fazendo teses de pós-doutorado em certas universidades.» [...] www.filosofiaesotérica.com

Sem comentários:

Enviar um comentário